segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

MONTARIA EM PENHASCOSO


DIA 27 DE FEVEREIRO, ÚLTIMA MONTARIA DA ÉPOCA.
Não deixes de comparecer na última montaria do ano na freguesia do Penhascoso.
Têm sido montarias que apresentam resultados acima das expectativas e que têm cativado muitos monteiros por este país fora.
A boa camaradagem aliadas aos bons petiscos e vinhos que são apresentados, fazem os condimentos essenciais para que tudo corra pelo melhor e valha a pena a visita.
Sendo assim no dia 27 deste mês lá te esperamos, até lá.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

TORDOS EM FORNOS DE ALGODRES II

"CHANFANA NA QUINTA DO SR. NORBERTO"
"VISITA Á CASA DO MOINHO"

Mais um dia de tordos pela bonita região da Beira-Alta, mais propriamente em Fornos de Algodres, e na quinta do Sr. Norberto.
Assim os tordos respondessem á chamada, como nós o fizemos, e seriam às molhadas, também da nossa parte havia o incentivo de uma chanfana de cabra para o almoço.
Decorreu a manhã com muita calma, tordos? Poucos.
A minha tarefa foi de os depenar e por a assar na brasa, porque os amigos do SEPNA vieram ter connosco e como não estava devidamente documentado, não cacei.
Cerca do meio-dia chegaram os nossos amigos de Vila Nova de Poiares “Capital Mundial da Chanfa
na”
, trazendo a dita nos potes de barro preto como manda a tradição.
Estava excelente, como aliás não seria de esperar outra coisa.
Já diziam os Ingleses no século XIX que somente o português para transformar carne em que até os cães dificilmente pegariam, num tão saboroso repasto.
Findado este delicioso almoço que foi bastante bem acompanhado pelo vinho do Sr. Norberto, um tinto da sua vinha particular, que deixa envergonhado bons vinhos de nomeada em Portugal, fomos convidados a tomar café e aperitivo na “casa do moinho” , propriedade de um amigo comum que recuperou um desses antigos moinhos de água e o transformou num local de retiro, que é ao mesmo tempo um museu etnográfico do melhor que tenho visto. Amor pelas coisas antigas da terra e muita carolice, transformam assim um sítio abandonado num local quase paradisíaco.
Lá tomamos o café e o digestivo, com muita conversa á mistura e com a promessa de voltar qualquer dia para uma visita mais demorada, quem sabe para degustar alguma lampreia, a ver vamos.
Voltamos para nossas casas pelo final da tarde, satisfeitos por termos amigos deste calibre, e que nos convidam para estas confrarias e caçadas, um bem aja a todos e até á próxima.
J.R.