terça-feira, 31 de julho de 2012

CALENDÁRIO VENATÓRIO 2012/2013

Após a reunião anual de sócios ficou aprovado o calendário venatório para a época 2012/2013.







Esperamos uma boa época venatória e desejamos boa sorte a todos os sócios que vierem a fazer as suas caçadas connosco.
J.R.

terça-feira, 10 de julho de 2012

REUNIÃO ANUAL DE SÓCIOS

No dia 29 de Julho pelas 08H30 vai decorrer a reunião anual de sócios da Associação de Caçadores do Concelho de Mação.
Esta reunião será realizada na antiga escola primária de Vale da Gama, sede da Associação das aldeias de São Bartolomeu.
Seguidamemte a esta reunião haverá um almoço promovido pela Associação de Caçadores do Concelho de Mação para os sócios e extensível a todos os proprietários de terrenos onde se situa a  reserva de caça.
Sócio contamos com a tua presença.
J.R.

SEMINÁRIO SOBRE A CAÇA MAIOR NO CENTRO DO PAÍS

No dia 28 de Julho vai decorrer na cidade da Lousã, o seminário sobre a Caça Maior no Centro do País.

Este evento promovido pelo Clube Português de Monteiros tem o apoio da Câmara Municipal da Lousã e do Clube de Caça e Pesca da Lousã.

Tem por objectivo discutir ideias sobre a Caça Maior como meio de desenvolvimento do interior e também perceber o impacto da reintrodução de certas espécies em zonas como a serra da Lousã.

Espera-se que este tipo de seminários tragam alguma coisa de positivo em prol, da caça e do meio rural onde pode ser uma mais-valia para as populações, de igual modo como se passa na nossa vizinha Espanha onde a caça tem um peso muito apreciável no desenvolvimento das zonas rurais e emprega mão-de-obra em número bastante considerável.

J.R.

SEMINÁRIO SOBRE A MONTARIA TRADICIONAL PORTUGUESA EM ODMIRA

No dia 04 de Agosto vai haver um seminário sobre a Montaria Tradicional em Portugal, promovido pelo Clube Português de Monteiros, com o apoio da Câmara Municipal de Odemira e do Portal Alvorada, que visa objectivamente dar a conhecer toda a envolvência á volta da Montaria Tradicional.
Será certamente um debate de ideias onde se cruzarão experiências e as mais diversas ideias e opiniões sobre esta secular arte de caçar em Portugal. A caça Maior agradece e tudo o que se faça de positivo á sua volta é sempre de louvar. Esperemos que saim ideias para que o futuro seja preparado de forma em que este tipo de caça continue a ser praticado de forma sustentada e sempre de olhos postos nas gerações vindouras. A nossa herança também passa pela caça e pelo campo, é uma das mais-valias que deixaremos a filhos e netos.
J.R.

sábado, 7 de julho de 2012

PREPARATIVOS PARA "ACABAR" COM A CAÇA NA A.R.


Prossigamos na destruição do património público do país. Já vendemos o idioma e o cimento aos brasileiros, a electricidade aos chineses, os combustíveis, parte da banca, do Douro e da comunicação social aos angolanos, vamos vender a TAP aos colombianos ou espanhóis, o espaço aéreo a quem se verá, as minas aos canadianos, a construção naval a quem quiser, e até a água (a agua, meus senhores!) está na agenda. Mas até o pouco que resta, como património histórico, cultural, social e económico, está ameaçado — agora, não por excesso de liberalismo, mas por excesso de estupidez. Na semana que agora entra, o Bloco de Esquerda propõe-se fazer votar na Assembleia da República uma lei que, redigida de forma sibilina e cobarde, visa abrir caminho para a posterior proibição de touradas, circos com animais, caça e pesca desportiva. Para já, o projecto de lei diz pretender apenas “condicionar” o “apoio institucional ou a cedência de recursos públicos” à “não existência de actos que inflijam sofrimento físico ou psíquico, lesionem ou provoquem a morte do animal”.
Parece pouco, mas é imenso: “condiciona” (ou seja, proíbe) desde logo a cobertura televisiva da RTP às corridas de touros, as reportagens sobre caça ou pesca desportiva; proíbe a cedência de terrenos camarários para a instalação de circos com animais ou criação de zonas de caça ou de pesca municipais (a Câmara Municipal de Mora, por exemplo, já não poderá voltar a organizar o Campeonato do Mundo de Pesca Desportiva, onde os peixes da Ribeira do Raia, coitadinhos, às vezes moncos; a de Benavente não poderá ceder terrenos para as corridas de lebres com galgos, onde, embora não morrendo, o “sofrimento psíquico” das lebres é, infelizmente, bem presumível; a de Mértola, cuja principal fonte de receita turística é a caça, vai ter de cessar todos os seus apoios à actividade que ainda mantém o concelho vivo uns quatro meses por ano); e etc., não há limites para a imaginação persecutória dos “amigos dos animais”. Mas isto, como é evidente, é apenas um primeiro passo, ciclicamente ensaiado, e cujo fim é chegar à proibição, pura e simples, de tudo o que não entendem nem querem entender e que acham que lhes fica bem defender.
Vou, portanto, repetir também a minha cíclica resposta: este lado padreco, Bairro Alto e urbano-esquerdista do Bloco de Esquerda é intragável. A fatal companhia dessa anémona política chamada “Os Verdes” (sempre a oeste das ordens do PCP e a leste de tudo o que interessa na política de Ambiente), é enjoativa. E a inevitável participação do grupelho ‘fracturante’ do PS, estremecendo de emoção de cada vez que se fala de mulheres, gays ou animais, sendo estágio obrigatório de ascensão política lá na agremiação, é desprezível. Todos irão fatalmente votar a favor de um projecto de lei que é verdadeiramente fascista na sua essência, culturalmente ignorante e ditatorial, centralizador e arrogante. Já sei: vou ser uma vez mais esmagado nos vossos blogues e Facebooks (Twitters, perdão), onde, à falta de melhores causas ou de coragem para outras, a vossa grande liberdade é perseguir a liberdade alheia.
Mas, sabem que mais? Estou-me nas tintas para a vossa opinião. Tenho pena, apenas. Tenho pena de quem não entende a beleza de uma tourada ou o “silêncio poético e misterioso, um silêncio que estremece” do toureio de José Tomas (“El País”), de quem nunca cheirou a esteva e o orvalho de uma manhã de caça, de quem nunca perdeu horas sentado na margens de rio à espera que o peixe morda o anzol, de quem vai ao circo e não quer ver os leões do Paquito Cardinslli. Tenho pena, mas não posso fazer nada, que não isto: lutar para que não passem. “
Por Miguel Sousa Tavares (no Expresso)

quarta-feira, 4 de julho de 2012

LUAS DE JULHO E AGOSTO

Com as noites a ficar mais quentes e com a bicharada a deambular pelos campos á procura de comida, vamos aproveitar os dias de lua cheia de Julho para umas esperas aos javalis. Boas caçadas.

                                                                           JULHO

AGOSTO
J.R.