quarta-feira, 17 de outubro de 2018

GANCHO DOS SÓCIOS



A ACCM vai promover um gancho no dia 28 de Outubro.
A concentração será ás 07H30  em Vale da Gama, na Associação das Aldeias de São Bartolomeu.
Este convívio não terá pequeno almoço, mas será servido um almoço para todos os participantes no final do gancho.
O preço será de 20 €uros para os sócios e proprietários e de 30€uros para os restantes convidados para ajuda nas despesas.

A ACCM, também irá realizar mais três acções de caça ás codornizes nos dias 4,11,e 18 de Novembro.
A concentração destas caçadas será feita na Avessada, Centro de Convívio, ás 07H00.

A ACCM pede a todos os interessados que façam a respectiva inscrição por motivos de logística.
No final das jornadas haverá sempre um almoço entre os participantes.

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

CAÇADA ÁS CODORNIZES DIA 14 DE OUTUBRO

No dia 14 de Outubro vai-se fazer a primeira de várias jornadas ás codornizes.
Na impossibilidade de podermos caçar ás espécies sedentárias, restam-nos as migradoras para podermos, enfim, fazer o gosto ao dedo.
Como este ano se revelou um bom ano de codornizes, iremos fazer algumas acções de caça sobre esta espécie, uma vez que há bastantes.
Pede-se a todos os que estiverem interessados em passar uma manhã animada, que entrem em contacto com Vítor Gonçalves através do TLM  967779960, para tratar de toda a logística.
Esperam-se umas manhãs bastante movimentadas e com muitas paragens dos nossos canídeos.
No final das caçadas, e como é apanágio da nossa Associação, teremos o nosso almoço com todos os ingredientes e que deixam sempre vontade de voltar.
Boas caçadas a todos.




ESTÁ QUASE..............


                                                                                                                     ACCM 05 OUTUBRO 2018
Saudades da caça ou o que for.
   Passaram dois anos, são 730 dias, 104 semanas, 24 meses e alguns trocos.
   Durante todo este tempo quase que me habituei a ver os outros a irem desfrutar dos dias de caça, aquele dia da abertura que tantas borboletas faz no estômago, e eu nada, tive de ficar parado sem ter outra coisa a fazer, que ser esperar.
   Sim, estive estes dias todos sem poder sair ao campo e poder ver os nossos amigos de quatro patas amarrados a uma perdiz, correr atrás dum coelho e serem enganados por uma lebre.
   A minha amiga está “calada” este tempo todo, não deu um “berro” que fosse, esteve ali, quieta, fiel ao seu dono, mas o dia há-de chegar.
   O campo entretanto vai-se enchendo de vida, o gozo que me dá, andar por esses cabeços, ver e descobrir que afinal aquela perdiz não estava sozinha, tem a prol toda a seu cargo, e é um fardo muito grande de se carregar, são muitos bicos para cuidar, percorrer calcorreando terra, estes montes por vezes sem nada, para nos dar a nós o prazer de as caçar.
   A coelha que tira da sua barriga os finos pelos para forrar a “lura”, onde deixa as sementes que germinaram dentro dela por umas semanas, e que os engorda rapidamente, dentro de alguns dias estarão prontos  a fazerem as nossa delicias.
   Tudo isto ninguém me tirou, nem tirará.
   Muitos assassinos de terras e florestas escaparão impunes á justiça, mas não escapam á justiça divina, que um dia nos levará a todos. Tiram momentos e alegrias, alteram rotinas, mas nós conseguimos mais uma vez sobrevir e vamos ultrapassar estas adversidades.
   Para o ano que vem cá estaremos todos juntos e com mais vontade que antes, este nosso vicio que nos faz descansar mal, fará com que nada nos altere o ADN.
   Uma vez caçador, caçador para sempre.