Como no dia da largada os caçarretas tiraram o dia para fazer das suas, era imprescindível que no dia seguinte á largada se fosse dar uma volta á zona para mitigar um pouco os estragos.
Assim por volta das 08H00 juntou-se um pequeno grupo para voltar a zona e dar com algumas perdizes e faisões que por lá ficaram, diga-se em abono da verdade que ainda foram uns quantos, durante uma temporada a amiga raposa, saca rabos e ginetas, além dos javalis terão dias de fartura.
A passarada atirada de véspera, principalmente faisões encontram-se num estado de stress muito elevado devido ao tiroteio de que fora alvo na véspera e como é natural, voam até ao limite das suas forças para escapar á artilharia, sendo assim difíceis de encontrar perto da zona de largada, seria talvez mais producente procurá-los passados uns dias, por exemplo na semana seguinte, mas como o calendário não está definido nestes moldes temos de lhes dar caça deste modo.
E foi assim que se juntaram, depois de mais uns cabeços batidos e também com tiros de belo efeito, umas duas dezenas de perdizes e mais uma meia dúzia de faisões, dá para compor um pouco o ramalhete do dia a
nterior.
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O almoço foi como também é costume um arroz de perdiz e faisão, muito bem confeccionado pelo Cozinheiro Mor César, tendo para rematar uns bolos muito bons, fabricados pela mulher do nosso amigo José Sanches. Mais uma belíssima refeição em boa companhia.
Resta agora esperar até dia 15 de Dezembro para nos reunirmos para a montaria dos sócios, onde se irá degustar uma chanfana de cabra oferecida e por honra do aniversário do Manuel Cardoso (Cócóis para os amigos).
Até lá uma boa semana.
J.R.
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